A adenomiose é uma doença que ocorre pela presença de tecido da parede do útero (endométrio) na camada muscular(miométrio). É uma importante causa de sangramento uterino anormal (SUA), mas pode não apresentar sinais e sintomas em 35% dos casos. O problema atinge de 31% a 61,5% das mulheres entre 40 e 50 anos, podendo ser encontrada também em mulheres mais jovens.
Quais são os sintomas?
1)Sangramento uterino anormal (excessivo).
2)Cólicas menstruais intensas.
3) Dor pélvica crônica.
4)Dor durante as relações sexuais
Como é feito o diagnóstico?
História clínica:
– Presença de sintomas como cólicas e fluxos menstruais intensos,
Exames de imagem:
– Ultrassonografia pélvica (abdominal/transvaginal) >> sinais sugestivos.
– Ressonância magnética da pelve >> “padrão ouro” mas não é solicitado rotineiramente.
O diagnóstico de certeza é feito através da biópsia do útero após uma histerectomia.
Como é o tratamento?
1) O uso de anti-inflamatórios para controle da dor e de terapias hormonais para bloqueio do ciclo menstrual apresentam boa resposta para grande parte das pacientes.
2) O Sistema Intrauterino de Levonorgestrel – Mirena/Kyleena é uma excelente opção para controle do sangramento e da dor, usado amplamente no tratamento clínico da Adenomiose.
3) A remoção cirúrgica do útero (histerectomia) é o único tratamento definitivo, mas boa parte das mulheres não necessita de terapia radical. Caso a paciente já possua filhos ou não deseja gravidez, e não apresente bom controle dos sintomas da adenomiose, a histerectomia é uma alternativa que deve ser considerada.
Lembre-se: cólicas intensas e sangramento volumoso devem ser avaliados por um ginecologista sempre, não normalize a dor e o sangramento excessivo.
Quais são os sintomas?
1)Sangramento uterino anormal (excessivo).
2)Cólicas menstruais intensas.
3) Dor pélvica crônica.
4)Dor durante as relações sexuais
Como é feito o diagnóstico?
História clínica:
– Presença de sintomas como cólicas e fluxos menstruais intensos,
Exames de imagem:
– Ultrassonografia pélvica (abdominal/transvaginal) >> sinais sugestivos.
– Ressonância magnética da pelve >> “padrão ouro” mas não é solicitado rotineiramente.
O diagnóstico de certeza é feito através da biópsia do útero após uma histerectomia.
Como é o tratamento?
1) O uso de anti-inflamatórios para controle da dor e de terapias hormonais para bloqueio do ciclo menstrual apresentam boa resposta para grande parte das pacientes.
2) O Sistema Intrauterino de Levonorgestrel – Mirena/Kyleena é uma excelente opção para controle do sangramento e da dor, usado amplamente no tratamento clínico da Adenomiose.
3) A remoção cirúrgica do útero (histerectomia) é o único tratamento definitivo, mas boa parte das mulheres não necessita de terapia radical. Caso a paciente já possua filhos ou não deseja gravidez, e não apresente bom controle dos sintomas da adenomiose, a histerectomia é uma alternativa que deve ser considerada.
Lembre-se: cólicas intensas e sangramento volumoso devem ser avaliados por um ginecologista sempre, não normalize a dor e o sangramento excessivo.